domingo, 24 de novembro de 2013

Cartas ao K

O crescer e amadurecer é ávido de cada um, e não compete a ninguém, esse passar da vida, se não o próprio individuo.

E lá estava um rapazote de braços cruzados a olhar ansioso a sua volta, sem deixar transparecer, o parque de diversões com tantos locais de risada a plenos pulmões igual a um  recém nascido, mau lhe fazia rolar um sorriso entorpecido, os olhos de castanho escuro e a posse ereta era presença de longe.
Sua mãe arduamente lhe mostrava um brinquedo, o carinho de bate bate, o pula pula, a plancha de surf, e inutilmente a resposta era um - Não! por fim, meio que acanhado, como criança que faz arte, deixa seu desejo pelo tiro ao alvo explicito.
A de compreender que não existiu uma cena mais bela que aquele sorriso eternizado pelo primeiro pirulito derrubado, junto com a primeira bolinha de chumbo, a pose de experiente cassador de patos, o relaxar dos ombros, e o sorriso! Há! que sorriso, seguido de um tapa no ombro, de muitos afetos e elogios ali derramados sem cerimonias com os ali presentes, tamanha foi a euforia da mãe, e pedia lhe paçocas e mais paçocas, nos seus olhos fundos de quem quer sempre o melhor lhe ocorria um grande futuro.

sábado, 23 de novembro de 2013

De coração cheio e garganta fechada.
Do lado de cá do lado de lá
Vida hooo! vida!

terça-feira, 19 de novembro de 2013


Uma animação que reflete o dilemas humanos de vivos e mortos,
Fortemente poético e dramático como o viver e morrer
...ela ainda te conhece tão mal...
Olho compossivelmente para fora de mim
Com olhos estranhos, imparcial
Olhos esmorecidos é o que vejo
Lá no fundo, bem bem fundo uma luz quase apagada.
Ainda há esperança!


sábado, 2 de novembro de 2013