INTRODUÇAO
Este trabalho visa informações importantes para a saúde humana onde a prática esportiva e uma alimentação
adequada promove inúmeros benefícios, como redução dos riscos de doenças,
melhora na formação do corpo, diminuição do estresse e do nível de ansiedade,
melhora da coordenação motora, proteção dos ossos e das articulações, e
manutenção de uma vida saudável.
01 A importância da boa alimentação e a prática
de atividades esportivas.
Precisamos combinar a prática esportiva com
uma boa alimentação, que é baseada na ingestão de vários grupos alimentares.
Deve ser colorida, variada e dividida em quatro a seis refeições diárias. Cada
grupo de alimentos fornece nutrientes essenciais para a manutenção da vida,
estoque de nutrientes no nosso corpo e como combustível para nossas atividades
básicas e a prática esportiva. Hoje há um consenso da ingestão diária de cinco
porções de frutas, verduras e legumes para a manutenção de uma alimentação saudável.
A alimentação adequada, individualizada,
organizada, traz melhor desempenho em qualquer modalidade esportiva.
1.2 Sedentarismo,
a doença do Século.
O sedentarismo é considerada a “doença do
século”, cada vez mais observamos que a obesidade começa na infância, e a
praticidade que a tecnologia nos oferece torna cada vez mais sedentários.
A falta de atividade física não significa
necessariamente não praticar esportes, podemos, por exemplo: limpar a casa,
caminhar para o trabalho, ir de escada e não de elevador; isto já conta como
atividade física. O importante é “se mexer” gastar as calorias adquiridas durante
o dia.
1.2
SEDENTARISMO E
CONSEQUENCIAS.
O sedentarismo traz
problemas graves ao corpo devido à necessidade de algum tipo de exercício
físico. Entre os problemas de saúde causados pelo sedentarismo estão doenças
cardiovasculares, osteoporose, diabetes, obesidade, cancro, colesterol alto,
infarto do miocárdio, maior incidência de fraturas causadas por quedas e
grande queda da imunidade. O sedentarismo aumenta em média 54% de chances
uma pessoa ter infarto e 50% de chances de uma pessoa ter derrame cerebral.
2. Alimentação inadequada e suas consequências.
Pular
refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos
industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de
nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que
resulta no processo de doenças.
2.1
Obesidade.
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal,
associado a problemas de saúde. Podemos citar como causas da obesidade, fatores
genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os fatores ambientais está o
consumo excessivo de calorias e a diminuição no gasto energético, que devem ser
modificados para o controle da doença.
Para o tratamento da
obesidade é fundamental ter uma redução no consumo de calorias, ter bons
hábitos alimentares e fazer escolhas saudáveis, juntamente com a prática de
atividade física regular. Esse é o caminho para ter excelentes resultados.
2.2 Colesterol Elevado
O aumento de colesterol na corrente sanguínea
pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O
colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você
ingere. No organismo ele é produzido pelo fígado e o colesterol proveniente da
sua alimentação encontra-se em alimentos como: manteiga, margarina, creme de
leite, bacon, leite integral, queijos amarelos, enfim, alimentos de origem
animal. Consumir estes alimentos em excesso pode elevar os níveis de colesterol
no sangue.
Como prevenção e
tratamento desta doença é importante ter uma alimentação equilibrada, evitar o
consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, evitar também alimentos
industrializados ricos em gordura trans e aumentar o consumo de alimentos ricos
em fibras e praticar atividade física regularmente.
2.3 Gastrite
Gastrite é uma
inflamação na mucosa do estômago, que podemos classificar de aguda ou crônica.
Nos casos de gastrite crônica, o agente causador mais comum é a infecção pela
bactéria helicobacter pylori. Mas também pode ocorrer devido ao fator
hereditário, stress, má alimentação,
realização de poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com
grandes intervalos entre cada refeição.
Medidas preventivas e o
tratamento desta doença estão relacionados com a alimentação. Ter uma
alimentação fracionada, ou seja, comer mais vezes ao dia, em menores
quantidades é uma das medidas a serem tomadas.
Excluir alimentos que
causam desconforto e irritam ainda mais a mucosa também é imprescindível,
exemplo: frituras em geral, doces, bebidas à base de cafeínas, bebidas
gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos ácidos, condimentados e outros.
2.4 Diabetes
É uma doença
caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina ou
também pela ação insuficiente da insulina, que faz com que haja o aumento na
taxa de glicose no sangue. A diabetes tipo II pode estar relacionada com o
excesso de peso e a obesidade.
Pessoas com diabetes devem ter um acompanhamento com um profissional capacitado para
elaborar um cardápio conforme a realidade da pessoa, controlar o consumo de carboidratos
e incentivar uma reeducação alimentar, além da prática de exercícios físicos
regularmente.
2.5 Hipertensão
A hipertensão ocorre
quando os níveis de pressão arterial encontram-se acima dos valores de
referência para a população em geral. Podemos citar como causas da hipertensão
a obesidade, consumo excessivo de álcool, sal em excesso, tabagismo,
sedentarismo e fator hereditário. Esta doença é um dos principais fatores de
risco para as doenças cardiovasculares.
Assim como outras
doenças, para controlar a pressão arterial é fundamental ter uma alimentação
balanceada, praticar exercícios e diminuir o consumo de sódio, ou seja, o sal
de cozinha e alimentos ricos em sódio, por isso fique atento nas embalagens dos
alimentos. Os alimentos industrializados geralmente são ricos em sódio.
2.6 AVC (Acidente
Vascular Cerebral)
O
acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há
um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando
a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC
também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).
·
Tipos de AVC
·
Isquêmico: entupimento dos vasos que levam
sangue ao cérebro.
·
Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.
2.6.1 Sintomas do
AVC
· Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado
do corpo
· Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face,
braço ou perna de um lado do corpo
· Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
· Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar
ou para compreender a linguagem
· Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
· Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a
náuseas ou vômitos.
2.6.2 Tratamento do AVC
Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o
AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades
cotidianas.
Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a
extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor
intensidade praticamente não deixam sequelas. Os mais graves, todavia, podem
levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições,
por vezes, de nem mesmo sair da cama.
Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências
provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do
tratamento necessário. Para que o risco de sequelas seja significativamente
reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital. Os
danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas
para ser iniciado.
Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e
qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma
equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos,
psicólogos e demais profissionais.
2.6.3 Prevenção para uma
vida melhor.
Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento.
Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a
constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, podem ser
diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas
alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a
prevenção do AVC, praticar atividade física e uma alimentação balanceada é o
começo para uma velhice ativa.
03 CONCLUSÃO
Em vista de todos os argumentos citados, leva-nos a pensa que
o único responsável pela saúde do individuo e ele mesmo. A alimentação não é a
única vilã da nossa saúde, movimentar - se e correr atrás de uma vida tranquila
livre de doenças onde o principal fator é a falta de coragem para encarar meia
hora de caminhada, nos separa de um indivíduo saudável ou ate mesmo uma
obesidade mórbida.
Portanto a falta de atividade física aliada a uma má
alimentação tem como consequência vários fatores de risco à saúde, desde uma
simples indisposição, até mesmo um AVC.
No entanto, não basta saber devemos praticar. O sobrepeso e a
obesidade, a hipertensão e o alto nível de colesterol não são patrimônio apenas
dos países ricos, também afetam os países pobres e com renda média.
A prática regular de atividade física eleva a autoestima o
corpo e o coração agradece.
04 BIBLIOGRAFIA
FONTE: INTERNET.
Blog
Brasil.
acesso
feito em 25/03/2013.
Globo
esporte.
acesso
feito em 25/03/2013.
Centro de
Treinamento e Esporte, Disponível.http://ctesaude.wordpress.com/2010/05/12/sedentarismo-e-suas-consequencias/
acesso
feito em 25/03/2013
Vila
mulher.
Acesso
feito em 25/03/2013
Minha
vida.
Acesso
25/03/2013
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