Eu já sonhei algumas vezes.
Sonhos revoltosos.
Um sonho de minhoca pequena mais intrigante.
E sonhos de jovem, com visão do futuro traçado a linhas grossas e claras da mocidade e estupidez.
Sonhei tantas incredulidades!
Podia vê los claro como um dia de verão quente, os sonhos nessa imensidão que é a ignorância e ingenuidade.
Agarrada ao pensamento, " Se é possível sonhar é possível realizar".
Sonhei em sorrir, em viver, em existir, em ser dona de mim,
Sonhava acordada por não poder dormi,
Manter os olhos abertos a boca fechada e o pensamento na estrada,
Equilibrar as fantasias com os diálogos que não vinham ou longo do dia.
Naquela superfície além da escuridão em mim, da submissão, a revolta coexistia numa florada sem fim.
De nada valeu o pensamento que ainda carrego em mim, os sonhos sem fim, a agonia perdura, sufoca, mordaça, amarga, amarrada, desata e recomeça na mesma velocidade que penso e a informação conecta neurônios sentimentos e pensamentos confusos, misturando realidade, sonhos e desejos e penso - É o fim, sim é o fim!
Pisco me ajustando a luz, tão bela e clara, quente, convidativa.
Sinto - me ressecada, arrancada, exposta,
Destruída e montada, numa agonia emfim, longe de mim nessa terra que foi tudo em mim
O tormento o acalento, o fim o momento, o sol se põe, o vejo ceder, adormecer, do línqueo da pedra a aquecida.
Sonhava acordada, dormia de olhos abertos e a alma trancada,
Havia reflexo nessa alma...
É tudo pela fé, e a gente vive e morre em busca da felicidade. DOD
domingo, 7 de fevereiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
...earthworm.
E la estava ela, parada na entrada da oportunidade sonhando acordada, vagando pela madrugada de esquina a esquina dessa mente longa e complexa de expectativa e frustração.
Ela perma nesse la presente e ausente. Complementando tudo e nada.
Não importa a textura da umidade de sua pele agora exposta a adversidade do tempo.
Fico exasperada a espera de nada, minto, porque sei que ha tudo e abdico do mesmo,
e a essa pressão no meio do eixo,
complementada em sentir, experimentar mais de tudo da essência e da vida,
compreende,?
apenas finja e pressione...
Ela perma nesse la presente e ausente. Complementando tudo e nada.
Não importa a textura da umidade de sua pele agora exposta a adversidade do tempo.
Fico exasperada a espera de nada, minto, porque sei que ha tudo e abdico do mesmo,
e a essa pressão no meio do eixo,
complementada em sentir, experimentar mais de tudo da essência e da vida,
compreende,?
apenas finja e pressione...
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