No fundo de tudo isso, quem sou, tenho medo de saber a verdade, de
me conhecer, e essa palavra me priva de mim mesma, o que me prende é composto
de quatro letras.
Nem sempre fui assim assustada, talvez por ser nova demais não
temesse tanto quanto o agora, é como a fôrma que nos cria, se ela é destemida e
motivadora, cria se individuo independente e motivado, se a fôrma for composta
por repreensão, medo, humilhação, sem criatividade e imaginação, podas
excessivas gera seres fracos e limitados.
No entanto creio na força que move o ser humano, a mudança diante
das dificuldades, à força que vem quando o buraco está ficando cheio de mais, é
o viver ou morrer, e o pecador não quer a morte em primeiro lugar, não busca o
fim sem remissão. Mesmo assim, a mudança precisa de exemplos, de histórias
parecidas de outras histórias de outras vidas, ninguém é só o suficiente fora
da bolha, é necessário ver mais, ouvir mais e dizer menos. O asno não aceita o
arreio de primeira, porque devemos aceitar, e por um freio na boca, e um tampão
aos olhos, se devemos viver pela própria alegria e benção de viver!
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