sexta-feira, 6 de dezembro de 2013


No fundo de tudo isso, quem sou, tenho medo de saber a verdade, de me conhecer, e essa palavra me priva de mim mesma, o que me prende é composto de quatro letras.
Nem sempre fui assim assustada, talvez por ser nova demais não temesse tanto quanto o agora, é como a fôrma que nos cria, se ela é destemida e motivadora, cria se individuo independente e motivado, se a fôrma for composta por repreensão, medo, humilhação, sem criatividade e imaginação, podas excessivas gera seres fracos e limitados.
No entanto creio na força que move o ser humano, a mudança diante das dificuldades, à força que vem quando o buraco está ficando cheio de mais, é o viver ou morrer, e o pecador não quer a morte em primeiro lugar, não busca o fim sem remissão. Mesmo assim, a mudança precisa de exemplos, de histórias parecidas de outras histórias de outras vidas, ninguém é só o suficiente fora da bolha, é necessário ver mais, ouvir mais e dizer menos. O asno não aceita o arreio de primeira, porque devemos aceitar, e por um freio na boca, e um tampão aos olhos, se devemos viver pela própria alegria e benção de viver!


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